Lua e Bolsonaro mortos ou presos em maio-junho-julho de 2025
Vivemos uma encruzilhada histórica. Dois líderes marcantes — Lula e Bolsonaro — carregam consigo não apenas trajetórias pessoais controversas, mas símbolos profundos do Brasil dividido que se debate entre sombras do passado e promessas de futuro.
Neste momento, ambos se veem diante de pressões intensas, seja por escândalos, processos ou por questões de saúde e idade. Mas além dos indivíduos, há algo muito maior em jogo: o destino do próprio Brasil, que pulsa sob forças planetárias que não perdoam disfarces.
Plutão no grau zero de Aquário — ativando o Plutão natal do Brasil a 0° de Áries na Casa 2 — é um tambor cósmico que chama à verdade. E Netuno e Saturno, que transitam agora em Peixes, formam quincúncios precisos que desestabilizam as estruturas visíveis e invisíveis da nação.
Neste cenário, perguntamo-nos:
O que aconteceria com o Brasil se Lula ou Bolsonaro fossem presos ou morressem?
Qual é o verdadeiro ensinamento desses trânsitos sobre a consciência coletiva brasileira?
Estamos preparados para uma nova liderança — ou para uma nova forma de liderar?
Essas reflexões, longe de alimentarem teorias ou temores, nos convidam a uma leitura espiritual e astrológica mais profunda sobre o que está sendo purificado, dissolvido e reconfigurado.
Os textos a seguir caminham por essa travessia: um deles mergulha na simbologia dos dois polos do poder atual — Lula e Bolsonaro — à luz dos trânsitos celestes; o outro é uma mensagem à alma brasileira, apontando o caminho de saída da velha Era e entrada na Nova Era de Aquário.
✨ Brasil entre os Extremos e a Travessia: Astrologia Política em Tempos de Transição Planetária
Vivemos uma encruzilhada histórica. Dois líderes marcantes — Lula e Bolsonaro — carregam consigo não apenas trajetórias pessoais controversas, mas símbolos profundos do Brasil dividido que se debate entre sombras do passado e promessas de futuro.
Neste momento, ambos se veem diante de pressões intensas, seja por escândalos, processos ou por questões de saúde e idade. Mas além dos indivíduos, há algo muito maior em jogo: o destino do próprio Brasil, que pulsa sob forças planetárias que não perdoam disfarces.
Plutão no grau zero de Aquário — ativando o Plutão natal do Brasil a 0° de Áries na Casa 2 — é um tambor cósmico que chama à verdade. E Netuno e Saturno, que transitam agora em Peixes, formam quincúncios precisos que desestabilizam as estruturas visíveis e invisíveis da nação.
LULA E BOLSONARO
Ambos se encontram no mesmo ponto essencial:
o Brasil está sendo chamado a amadurecer como consciência espiritual e como povo.
E nessa travessia, não haverá atalhos — mas haverá sinais.
Vamos destrinchar:
🌑 Plutão da República em Áries na Casa 2: o Poder e o Valor da Nação
Plutão em Áries na casa 2 fala de um poder profundamente enraizado na afirmação da vontade, na conquista e nos valores ligados à força, à liderança e à identidade nacional. É como se a própria ideia de valor no Brasil estivesse associada a mitos de heróis, à virilidade política e à luta pela sobrevivência.
Neste momento, Netuno (1° de Áries) e Saturno (29° de Peixes) transitam sobre esse ponto, configurando uma situação altamente sensível:
Saturno conjunção Plutão natal (final de Peixes): símbolo de estrutura, limite e justiça, Saturno representa tanto o julgamento quanto a perda de poder (queda ou prisão). Sobre Plutão, ele demanda que o país confronte o uso do poder, especialmente o poder oculto ou manipulado.
Netuno conjunção Plutão natal (início de Áries): traz confusão, dissolução de estruturas e desilusão com figuras de poder. É o momento em que o mito do “salvador” ou do “herói” pode ruir.
Esse duplo trânsito é histórico. Não só pode marcar o fim de uma era política como também exigir uma reconstrução dos valores nacionais (Casa 2) com novas bases — menos baseadas no "poder pessoal" e mais na coletividade, na empatia ou no caos.
BOLSONARO
🔥 O Sol de Bolsonaro em 0° de Áries: a Imagem do Herói Nacional
A conjunção exata do Sol natal de Bolsonaro com Plutão do Brasil revela o quanto sua figura foi e é central no imaginário do poder político atual. Ele encarna, para muitos, a ideia do "guerreiro", o "mártir", o "líder que apanha mas não cai". Justamente por isso, qualquer evento envolvendo prisão ou morte tem repercussões sísmicas sobre o tecido social.
Se algo assim ocorresse nos próximos meses (maio/junho), os trânsitos apontam:
Possível mitificação ou martirização de Bolsonaro: Netuno pode dissolver sua presença física, mas elevar sua imagem a níveis quase religiosos, especialmente entre os apoiadores mais fervorosos.
Saturno exigindo prestação de contas do passado: sua prisão seria vista por parte da população como justiça, e por outra parte como perseguição política — aprofundando a divisão nacional.
⚡ Plutão em quadratura com Urano e Netuno na Casa 11: o povo e a utopia
No mapa da República, Plutão em Áries está em quadratura com Urano e Netuno em Capricórnio na casa 11, que representa os coletivos, os movimentos sociais, os partidos, os sonhos democráticos e os planos de futuro.
Essa configuração é essencial: o poder (Plutão) confronta os sonhos e rupturas sociais (Urano e Netuno).
Um colapso ou comoção ligada a Bolsonaro ativaria:
Polarizações ainda mais profundas nas redes sociais, nos coletivos e nas ruas.
Movimentos espontâneos (Casa 11) ou mesmo planejados tentando reaver um “Brasil perdido” ou impedir o “avanço do comunismo”, como acreditam alguns grupos.
Desorganização ideológica generalizada: o Netuno da casa 11 pode gerar tanto esperança quanto fanatismo difuso, especialmente quando em quadratura com o poder e em oposição a Mercúrio (razão, análise).
🧠 Oposição de Plutão a Mercúrio na cúspide da Casa 8: morte simbólica, paranoia e segredos revelados
Mercúrio na cúspide da Casa 8 representa o pensamento investigativo, os segredos do Estado, as investigações e tudo o que é oculto e psíquico. A oposição de Plutão, ativada agora por Netuno e Saturno, pode trazer à tona revelações obscuras, gravações, provas, bastidores do poder.
Se Bolsonaro morresse ou fosse preso, o simbolismo se ampliaria:
Poderíamos ver tentativas de controle narrativo pela mídia, pelo Estado, pelas redes sociais, criando uma guerra de versões.
O inconsciente coletivo seria bombardeado por sentimentos de traição, paranoia, conspiração ou de redenção heroica.
Crises no sistema judiciário, militar e midiático: revelando falhas, manipulações, ou até mesmo alianças secretas.
🔮 Conclusão: o que pode acontecer com o Brasil se Bolsonaro morrer ou for preso em maio ou junho?
Rompimento com um ciclo de poder autoritário: tanto por Saturno (corte) quanto por Netuno (dissolução).
Ascensão de um novo "mito" — ou nova narrativa nacional: Bolsonaro pode virar mártir ou símbolo da falência de uma era.
Crise institucional e emocional profunda: com Plutão ativando Mercúrio na casa 8, segredos vêm à tona, e o país pode mergulhar em turbulência psíquica, moral e judicial.
Possível tentativa de reorganização das direitas: com novos líderes tentando ocupar o vácuo, mas ainda sem força unificadora.
Reforço da vigilância, das leis e dos mecanismos de contenção de narrativas: um novo ciclo saturnino de reestruturação moral e institucional.
Risco de movimentos radicais, manifestações e confrontos: principalmente se a base bolsonarista sentir-se órfã ou injustiçada.
Quer continuar esse raciocínio com foco em como isso pode abrir caminho para novas lideranças ou transformações na esquerda, na direita ou na forma de governo? Posso também cruzar com os trânsitos do mapa de Lula ou dos principais líderes em evidência.
LULA
Agora exploramos o outro polo da polarização: o que ocorre com o Brasil e seu campo coletivo caso o presidente Lula morra ou seja preso nos próximos meses, sob os mesmos trânsitos decisivos de Saturno e Netuno em Peixes, agora formando quincúncio ao Marte natal do Brasil a 3° de Escorpião — justamente o planeta da ação, da força militar, da energia de enfrentamento e da pulsão vital do país.
Ao mesmo tempo, esse Marte é o ponto sobre o qual o Sol de Lula brilha, o que já mostra o quanto sua liderança mexe nas forças mais instintivas e emocionais do Brasil. Vamos explorar com calma:
🌕 Lua como símbolo da Esquerda e do Povo: um movimento rumo à dissolução ou reconfiguração
Se imaginarmos a Lua como representação simbólica da esquerda, do povo, da massa sensível e mutável, temos que observar como Netuno e Saturno, juntos, estão moldando ou dissolvendo essa estrutura. Saturno impõe limites, Netuno dissolve, e o quincúncio ao Marte natal do Brasil sugere uma reconfiguração do poder de ação — talvez involuntária, forçada, caótica.
☀️ O Sol de Lula e o Marte do Brasil: um ponto crítico de ação
O Sol de Lula (26/10/1945) a 3° de Escorpião ilumina exatamente o Marte da República do Brasil, o que o posiciona como um dos símbolos máximos da ação política da esquerda e, em certa medida, como o “braço operacional” de uma parcela do povo.
Se Lula fosse preso ou morresse nos meses seguintes, o país viveria um impacto profundo e contraditório:
🔻1. Perda do eixo simbólico da Esquerda
Lula, assim como Bolsonaro, é mais do que uma pessoa: é uma construção mítica.
Sua ausência desarticularia a esquerda institucional como ela é hoje, criando uma disputa interna feroz por narrativas e por liderança.
O povo que se reconhece em Lula, especialmente os mais vulneráveis, podem sentir-se traídos, órfãos ou injustiçados — abrindo campo para revoltas populares, como em 2013 (com motivação diferente, mas efeito semelhante).
🌪️2. Colapso ou reestruturação do campo político
Saturno e Netuno em quincúncio a Marte pedem uma reorganização estratégica: o país perde sua capacidade reativa momentaneamente (Marte ferido), o que pode gerar caos, lentidão ou decisões impensadas.
O governo ficaria politicamente paralisado ou tomado por lutas internas, seja com o vice, com o Congresso, com o Judiciário ou com os movimentos sociais pressionando nas ruas.
🧨3. Abertura de vácuo de poder que pode ser explorado pela Direita
A morte ou prisão de Lula não traria alívio ao país polarizado — ao contrário, poderia:
Acirrar o sentimento de vingança entre bolsonaristas ("agora é a nossa vez").
Gerar uma crise institucional e emocional sem precedentes se ambos os polos estiverem feridos ao mesmo tempo.
Essa confusão pode ser terreno fértil para figuras autoritárias emergirem como “salvadores”, à direita ou à esquerda, ou mesmo um movimento de militarização institucional.
🔄 Comparando Lula e Bolsonaro no contexto desses trânsitos
Elemento | Bolsonaro | Lula |
---|---|---|
Ponto ativado | Sol natal (0° Áries) | Sol natal (3° Escorpião) |
Planeta da República | Plutão (0° Áries, Casa 2) | Marte (3° Escorpião) |
Trânsito atual | Netuno e Saturno em conjunção/quincúncio | Netuno e Saturno em quincúncio |
Risco | Morte ou prisão pode gerar mártir | Morte ou prisão pode gerar ruptura |
Reação social provável | Radicalização e mitificação | Caos popular, enfraquecimento do PT |
Impacto institucional | Tensão com Judiciário e mídia | Instabilidade no Executivo e Congresso |
💣 Efeitos combinados: se ambos fossem removidos do tabuleiro
Se ambos — Bolsonaro e Lula — saíssem de cena entre maio e julho, o país mergulharia num processo revolucionário inconsciente, não organizado, movido por pulsões de perda, desorientação e sede de renovação.
Plutão em Aquário já está pedindo a reinvenção radical do poder.
Urano em Gêmeos (a partir de 2025) trará novas lideranças mais jovens, digitais, inovadoras e caóticas.
Mas antes disso:
-
Haverá disputas de narrativas mitológicas.
-
O Brasil pode viver uma fase de suspensão de certezas políticas.
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Surgirão novos ícones, talvez inicialmente frágeis, mas carismáticos, aptos a canalizar o inconsciente coletivo ferido.
✨ Conclusão simbólica
Se Bolsonaro representa o Sol sobre Plutão e Lula o Sol sobre Marte, suas possíveis quedas simbolizam o fim de um ciclo de poder centrado em figuras dominantes, masculinas, heroicas ou messiânicas.
Netuno e Saturno querem dissolver esses arquétipos para que o Brasil reencontre seu verdadeiro norte.
A Lua (povo), simbolicamente sem líderes carismáticos, pode ter que crescer e amadurecer — talvez criando novos caminhos de cidadania, coletividade e organização popular.
O Brasil pode, por um tempo, andar à deriva. Mas é também nesse vazio que surgem novos sentidos e novas lideranças — algumas luminosas, outras sombrias.
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