Bicho solto

Agora tudo se move, tudo se transforma.
E a convivência harmoniosa entre todos — sim, todos — logo será uma realidade.
São os desdobramentos da dança atual dos planetas, do chamado do cosmos.

Escuta, bicho solto:
É preciso aprender.
É preciso conversar.
A política é diálogo.
Não é imposição, não é grito, não é capricho.

A transição planetária nos chama a evoluir,
a sair das nossas gaiolas mentais,
a deixar de agir como se fôssemos pequenos reis de ilhas solitárias.

O poder, nesta nova era, se constrói em rede.
Ele se sustenta na capacidade de escutar, de negociar, de pensar em conjunto.

Aquele que não souber dialogar ficará isolado,
preso no próprio eco.

Então, abre os ouvidos,
solta as armas,
afia a mente
e te prepara:
o mundo que vem não se conquista sozinho — se constrói entre todos.

Observa que falei todos.
Como será possível? Não sei.
Mas sei que o novo mundo tem que incluir a todos.
Sim, todos.

Mas e se um quiser matar, dominar, escravizar o outro?
Pois então, nesse mundo em transição, haverá um novo dispositivo:
algo como o amor lúcido
uma arma invisível que a vítima poderá usar.

E ao lançar essa luz,
fará o agressor perceber, no exato momento,
que está se excedendo, que foi longe demais.
E ele mudará.

Na nova vibração planetária,
até o mais endurecido sentirá o limite do próprio veneno.
Aquilo que alguém irradiar em baixa vibração
não encontrará receptividade — e voltará ao seu gerador.

O amor não é passivo —
é a tecnologia mais avançada da convivência.

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